Procurando a sonoridade

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Fratturando a Ciência

De forma ingênua, a pergunta “o que é ciência?” de tão direta pode causar uma certa perplexidade. Obviamente, de forma a direcionar este artigo, inicio pelo o preceito de que a ciência é o conhecimento. Mas, tão obviamente quanto, esta afirmação é ainda vazia e mais interrogativa que a questão inicial, afinal, “que conhecimento é a ciência”?
Seguindo esta metodologia recorremos ao pensador Popper, que defendeu que se a ciência se baseia na observação e teorização, só se podem tirar conclusões sobre o que foi observado”, definindo assim o conhecimento científico, asseverado por Rubem Alves em sua alegoria que define como científico “aquilo que caiu nas redes reconhecidas pela confraria dos cientistas.” (Psychiatry On-line Brazil (4) Janeiro 1999 – http://www.polbr.med.br/arquivo/arquivo_99.htm). Reforçando que este conhecimento científico é obtido por uma série de provas consideradas científicas. Provas estas que tem a característica de poderem ser falseadas, refutadas e até mesmo renovadas trazendo um novo conhecimento cientifico.
Desta forma, em uma rápida análise podemos tecer que o conhecimento científico é o conhecimento obtido pela observação, o experimento e aplicação do raciocínio lógico.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Fratturas de Cartas para mim mesmo...

Curitiba, 2 de setembro de 2010.


Impressionado.

Fiquei impressionado com os depoimentos dos colegas da disciplina de "Uso da linguagem”, achei “tocante” é verdade. Forcei minha memória a fim de encontrar a primeira lembrança de impacto que alguma manifestação artística tenha me causado. Para minha surpresa, as lembranças mais remotas do meu pai lendo historias do Homem-Aranha e Batman antes da minha alfabetização. Ele lia ao chegar do trabalho ou aos finais de semana. Uma coisa só nossa que por incrível que pareça repito com meu filho. Lembro-me da sensação de descoberta em saber que naqueles ‘quadrinhos’ se contava uma historia, assim como a ‘paciência’ do meu pai em fazer vozes diferentes para pontuar humores e diferenciar personagens.
Mais adiante, durante o ensino fundamental, na época se chamava ‘primário’, lembro quase completamente de uma professora lendo ‘O Menino Maluquinho’ do Ziraldo...
Li todas as colocações que os colegaspostaram no forum da disciplina e notei que toda manifestação artística apresentada provocou algum tipo de mudança em quem ‘impressionou-se’, o que me fez pensar: o quê me impressiona? Dentre todas as coisas de que gosto: música, quadrinhos, cinema, teatro, dança, fotografia, pintura, arquitetura...quase todo tipo de expressão artística... o quê entre isso tudo?
Então busquei a primeira manifestação artística que me impressionou, e me fez mudar e pender para uma linha de pensamento diferenciada, não foi a literatura em si, nem os desenhos, nem os quadrinhos, nada senão a capacidade de se contar uma história, primeiro no meu Pai, depois na Professora do ‘primário’ e então nos quadrinhos e cinema, isso AINDA me impressiona, uma HISTÓRIA BEM CONTADA.

Um grande abraço a todos.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Curtas Fratturados ou...

Curtindo um Curta Metragem

Pequenas Curiosidades sobre a visita de
Isaac Benavides
Nas faculdades Eseei
Isaac é um produtor independente, começou os estudos de cinema no Chile e hoje estuda na TUIUTI/PR, onde desenvolve projetos de biografia patrimonial (vídeos institucionais).
Ele comentou que começou a trabalhar como assistente de roteirista para um dia, como veio a acontecer, criar seus próprios roteiros. Comentou sobre a produção independente existente e defendeu categoricamente a simplicidade. Declarou ‘Raul Luiz” como sua principal influência, o que é curioso quando afirma ter se encantado com o cinema pela primeira vez ao assistir “Tartarugas Ninja”. Esta paixão arrebatadora aflorou a necessidade de se expressar, comunicar, e a linguagem cinematográfica foi a ferramenta que escolheu, mais um integrante do ‘Estranho Mundo dos Áudio-Visuais’.
Na fala para os alunos de “PRODUÇÃO DE ROTEIRO E STORY BOARDS” das Faculdade Eseei ele comenta rapidamente sobre a transição da poesia para o roteiro (o que pode ser conferido no seu curta “Carnaval” que aliás, esta inscrito em Cannes), comparando o processo de criação de um roteiro com o da concepção materna, em uma conversa informal onde seu sotaque carregado, por ser natural do Chile e apenas a poucos anos estar no Brasil, não dificultou em nada a compreensão do discurso.
Benavides condena a alienação propagada pelo cinema americano que, em suas próprias, “faz os latino-americanos deixarem de ter sua própria identidade”.
A conversa com o pessoal da Eseei foi proporcionada pelo Professor ‘Laqua’, e trouxe um novo ânimo para todos os alunos que se sentiam ‘carentes’ de produzir alguma coisa, seja por falta de estúdio ou de qualquer outro pretexto, a mensagem que marcou este cronista foi: “Produza, não tenha medo, vai lá e faça. Sua idéia na cabeça não existe, coloque num papel e ela toma forma.” E ainda acho que ele estava falando diretamente comigo.

Em um trecho da entrevista ao jornal “Comunicação” da UFPR ele confirma o que disse na Eseei:

“Eu tenho uma visão muito diversa do cinema brasileiro, porque não sou daqui. O cinema no Chile tem uma tendência atual de fazer filmes sem dinheiro, com poucas pessoas, mas com uma boa história. Priorizar o enredo. Eu vejo que o Brasil tenta imitar demais Hollywood e sua linha de filmagem, o que exige muito dinheiro para fazer grandes produções. Em contrapartida, gosto muito dos filmes daqui (Curitiba), pois o cenário é bastante independente e se diferencia um pouco do resto do país. O cinema brasileiro foge muito da minha ideia de fazer algo mais parecido com documentários, mas também o mercado daqui é muito maior que o chileno, até mesmo pelo tamanho dos dois países. Não tem como comparar, a diferença é muito grande, é outra mentalidade”.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

POESIA FRATTURADA

CANÇÃO INACABADA 3.0

Seus Olhos iluminam meus dias;
Seu sorriso me faz sonhar;
Seu corpo é melodia;
Onde quero me embalar;

O silêncio dos seus passos;
Acompanho com o olhar;
Em suas curvas eu viajo;
E não quero mais parar;

Os seus olhos têm flores azuis;
D'um jardim onde quero estar;
Seus cabelos um acorde;
De canção para ninar;

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Novo Video Clipe do Brainstorm

Galera desta vez vou ficar devendo um texto legal para a próxima semana devo postar dois para compensar.

Mas fica o video para vocês imaginarem o que estamos aprontando para o fim deste ano.

Com a participação de Marden Machado, Pedro Merege e Beto Carminatti...

segunda-feira, 29 de março de 2010

FRATTURANDO A BELEZA ALHEIA

Hoje percebemos uma diversidade de estilos na sociedade que reflete a soma étnica que é nosso país. Diante deste fato torna-se preocupante o bombardeio constante da mídia com novos, e poucas vezes apropriados, modelos estéticos.
Dentre vários estereótipos comerciais, que nada mais fazem a não ser vender um produto, pouco se comenta sobre a beleza de ser feliz consigo mesmo, sobre a arte de se respeitar como indivíduo para, então, conquistar o respeito do próximo. Tenho para mim a certeza de que é reproduzido o exemplo mais repetido, o modelo mais constante, até que seja substituído por um novo modelo, fruto do interesse de uma marca ou idéia que vai dominar mercado.
Cabe a cada um ser o modelo para as pessoas de seu convívio e, superando as dificuldades, tentar ser o melhor exemplo sempre. Quem sabe assim, um dia, chegaremos ao nível mais raro de beleza; a beleza de ser feliz. Dica: Se procura tanto alguém para amar, comece por esta figura solitária no espelho.

FRATTURAS EXPOSTAS




Salve galera, meu nome é Fabbio Fratt, sou o atual redator e Co-diretor de produção do Programa Brainstorm com Luiz Modesti, Jonatha Zimmer, Joãozinho Miranda, Zé Geraldo. Antes disso, fui músico autoral de algumas composições de Jorge Barbosa Filho, grande parceiro que esta (hoje 29/03/2010) em um momento difícil da sua vida, mas torço para que tudo passe e possamos compor novamente, desta parceria veio a The Banda da Poesia, que teve uma vida curta mas logo deve ressurgir como uma fênix, mas com outra formação.
Com Karoline Stockchneider (nunca escrevo certo) montei uma pequena e limitada produtora de áudio/visuais, mas continuo me comprometendo com música autoral.
Em 1993 (putz, faz tempo) eu e Edgar Fratt (atual Líricos e Platônicos) montamos a “Fratura Exposta”, uma banda de adolescentes que achava que iria tocar ‘punk’, mas tinha algumas letras que poderiam ser sertanejas e se identificou mesmo com a verborragia dos Titãs.
Agora, neste específico momento (vide data em algum lugar do texto), estou priorizando a vida pessoal, cuidar da família, estudos e tal, mas principalmente olhando para o futuro. Na seqüência escrevo outras coisas de interesse mais global, por enquanto é isso mesmo.

Grande Abraço.

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